Serviços
03. Atuação preventiva nas famílias e sucessões
Planejamento matrimonial
Unir-se ou casar-se cria um vínculo de família, o que gera obrigações de patrimônio, de herança, de cuidados e também de previdência. A orientação prévia ao casamento ou à união estável auxilia que o par tenha maior sintonia. Por mais que as pessoas evitem em falar em dinheiro e amor, a maioria dos descasamentos acontece por... gestão financeira ou dívidas. Assim, a conversa prévia e alinhamento das expectativas dá maior poder de escolha ao par, bem como cria a cultura positiva de compartilhamento entre os cônjuges ou companheiros. O planejamento matrimonial é um serviço que busca não só a escolha de regime de bens, mas também a orientação sobre seus impactos na vida, em caso de divórcio, ou em caso de falecimento. E ainda, sobre os impactos do casamento ou união para a previdência.
Planejamento sucessório
As disputas de herança trazem empobrecimento, dispersão patrimonial, e desarmonia familiar. O planejamento sucessório é uma forma de entender as necessidades da família sobre a organização da herança, ainda em vida. São vários os instrumentos possíveis, a depender da necessidade: o testamento, a doação, o usufruto, a mudança de regime de bens, a holding, o reconhecimento dos filhos, o seguro de vida, a previdência privada, etc. O planejamento sucessório pode diminuir litígio, pode priorizar a autonomia, pode dificultar a desvalorização do patrimônio, pode aumentar a liquidez, pode auxiliar nos custos com o inventário, dentre outros.
Testamentos
A organização do patrimônio, das relações familiares, as disposições sobre o fim da vida, dentre outras questões, podem estar em testamentos. Recomenda-se, para segurança, que sua redação seja feita por advogada.
Gestão de cuidados no fim de vida e na incapacidade
E se eu ficar doente e incapaz de decidir sobre meus cuidados de saúde? Se alguém decidir de uma forma que eu não concordo?
Para inquietações como estas é que existem as diretivas antecipadas de vontade e demais instrumentos para organização da gestão de cuidados de fim de vida e na incapacidade. Assim, há maior garantia de que a autonomia da pessoa seja preservada.
